Um dos moradores que vivia nas casas demolidas, encontra-se a viver em Portugal desde 1991. Trabalhou em várias obras de construção civil a cargo de grandes empresas do sector, na construção dos Hospitais da Covilhã, de Torres Novas e da Amadora-Sintra, na Linha de Comboio do Fogueteiro, ou ainda do Hotel da Marina-Atlântico. Está impossibilitado de trabalhar desde 2008, por motivo de doença incapacitante. Não tem rendimentos próprios nem alternativa de alojamento, estando a aguardar rendimento social de inserção. Hoje perdeu a sua casa.
Há muitas outras pessoas em risco de perder a sua casa. A tua solidariedade é fundamental.
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